Trabalhos voluntários, projetos sociais, ações de sustentabilidade já não são mais diferenciais. A “moda” do momento é praticar a boa ação.
Até que ponto essas obras são sinceras, estruturadas e estáveis? Agregar valores para imagem e credibilidade de uma organização, ou pessoa pode não ser uma tarefa tão difícil, mas perpetuá-las é praticamente impossível.
O que podemos perceber nos acontecimentos atuais é que o espírito bom se tornou o espírito de porco e, só terá continuidade àquilo que de alguma maneira oferece lucros ou benefícios.
Tive a oportunidade de trabalhar para um projeto social. Em um primeiro momento fiquei extasiada, sempre tive vontade de fazer alguma coisa em prol à sociedade.
Até que ponto essas obras são sinceras, estruturadas e estáveis? Agregar valores para imagem e credibilidade de uma organização, ou pessoa pode não ser uma tarefa tão difícil, mas perpetuá-las é praticamente impossível.
O que podemos perceber nos acontecimentos atuais é que o espírito bom se tornou o espírito de porco e, só terá continuidade àquilo que de alguma maneira oferece lucros ou benefícios.
Tive a oportunidade de trabalhar para um projeto social. Em um primeiro momento fiquei extasiada, sempre tive vontade de fazer alguma coisa em prol à sociedade.
Na primeira reunião já começou minha decepção. O entusiasmo dos outros indivíduos que também colaboram para com o projeto era de deixar qualquer usuário de LCD (e afins) com sono.
Minha vontade era chacoalhar cada um deles e expor todas as minhas brilhantes idéias, que na minha imaginação pura e fértil fariam qualquer ação deslanchar. Mas coloquei o pé no chão, um projeto social requer uma demanda, e nela está inserida a de recursos humanos (creio que a mais importante).
Enquanto as pessoas, na sua maioria, encararem ações de bem feitoria, como uma maneira de se auto-promover, a probabilidade de acontecer o atendimento continuado, e de qualidade é quase nula.
A consciência e o espírito humanista devem ser acordados!
Minha vontade era chacoalhar cada um deles e expor todas as minhas brilhantes idéias, que na minha imaginação pura e fértil fariam qualquer ação deslanchar. Mas coloquei o pé no chão, um projeto social requer uma demanda, e nela está inserida a de recursos humanos (creio que a mais importante).
Enquanto as pessoas, na sua maioria, encararem ações de bem feitoria, como uma maneira de se auto-promover, a probabilidade de acontecer o atendimento continuado, e de qualidade é quase nula.
A consciência e o espírito humanista devem ser acordados!
Fonte: foto por www.ccoo.cat/noesunjoc/
5 comentários:
Seria excelente se boas acoes acontecessem pensando realmente no bem estar alheio, sem qualquer interesse pessoal.... mas como bem diz a pheebs d friends, nao existem pessoas altruistas.. e analisando a teoria aprensentada no epsodio, ela bem que tem razao!
interessante o texto srta belini
abs
e esta muito certa nossa friend phoebe, não existe altruismo sem egoismo por trás
hj todas empresas são 'amigas da natureza' e o incrível é que ela continua sendo mais e mais degradada
outras empresas tem projetos sociais, e todo o ano os numeros de criancas nas ruas aumenta
- informacoes sem embasamento -
mas é :S
triste
tem um post meu sobre isso:
http://layoutmann.blogspot.com/2008/03/responsabilidade-ambiental.html
... gostei do teu blog...
Fê, não entendi esse negócio de usar pc com monitor de tubo ou de LCD... eu fico doidão se usar o de LCD?! =D
(obs: não adianta apagar, já dei print! ;)
isso...
como camila disse.
Não existe altruismo sem egoismo.
atualiza atualiza atualiza!!
bjao
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