Trabalhos voluntários, projetos sociais, ações de sustentabilidade já não são mais diferenciais. A “moda” do momento é praticar a boa ação.
Até que ponto essas obras são sinceras, estruturadas e estáveis? Agregar valores para imagem e credibilidade de uma organização, ou pessoa pode não ser uma tarefa tão difícil, mas perpetuá-las é praticamente impossível.
O que podemos perceber nos acontecimentos atuais é que o espírito bom se tornou o espírito de porco e, só terá continuidade àquilo que de alguma maneira oferece lucros ou benefícios.
Tive a oportunidade de trabalhar para um projeto social. Em um primeiro momento fiquei extasiada, sempre tive vontade de fazer alguma coisa em prol à sociedade.
Até que ponto essas obras são sinceras, estruturadas e estáveis? Agregar valores para imagem e credibilidade de uma organização, ou pessoa pode não ser uma tarefa tão difícil, mas perpetuá-las é praticamente impossível.
O que podemos perceber nos acontecimentos atuais é que o espírito bom se tornou o espírito de porco e, só terá continuidade àquilo que de alguma maneira oferece lucros ou benefícios.
Tive a oportunidade de trabalhar para um projeto social. Em um primeiro momento fiquei extasiada, sempre tive vontade de fazer alguma coisa em prol à sociedade.
Na primeira reunião já começou minha decepção. O entusiasmo dos outros indivíduos que também colaboram para com o projeto era de deixar qualquer usuário de LCD (e afins) com sono.
Minha vontade era chacoalhar cada um deles e expor todas as minhas brilhantes idéias, que na minha imaginação pura e fértil fariam qualquer ação deslanchar. Mas coloquei o pé no chão, um projeto social requer uma demanda, e nela está inserida a de recursos humanos (creio que a mais importante).
Enquanto as pessoas, na sua maioria, encararem ações de bem feitoria, como uma maneira de se auto-promover, a probabilidade de acontecer o atendimento continuado, e de qualidade é quase nula.
A consciência e o espírito humanista devem ser acordados!
Minha vontade era chacoalhar cada um deles e expor todas as minhas brilhantes idéias, que na minha imaginação pura e fértil fariam qualquer ação deslanchar. Mas coloquei o pé no chão, um projeto social requer uma demanda, e nela está inserida a de recursos humanos (creio que a mais importante).
Enquanto as pessoas, na sua maioria, encararem ações de bem feitoria, como uma maneira de se auto-promover, a probabilidade de acontecer o atendimento continuado, e de qualidade é quase nula.
A consciência e o espírito humanista devem ser acordados!
Fonte: foto por www.ccoo.cat/noesunjoc/